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BCE demarca-se de provisões de Carlos Costa

Banco de Portugal cortou a fundo nas provisões o que resultou em mais dividendos e IRC, atribuindo a redução a uma avaliação de menor risco da carteira dívida que é da competência de Frankfurt. BCE diz que não tem nada a ver com as provisões dos bancos centrais nacionais.

Miguel Baltazar/Negócios
24 de Maio de 2017 às 00:01
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O BCE demarca-se da definição das provisões e reservas constituídas do Banco de Portugal no ano passado, sublinhando que essa é uma competência exclusiva do banco central. A posição de Frankfurt chega um dia depois de Carlos Costa ter anunciado uma redução significativa da taxa de provisionamento em 2016, o que levou ao pagamento de mais dividendos e IRC ao Estado este ano, tal como vinha sendo reclamado pelo Governo desde o ano passado. O banco central, garantiu, "não alterou nos últimos anos a sua política de provisões para riscos gerais" e justificou a redução com uma tecnicalidade associada à matriz de avaliação de risco da sua carteira de dívida pública da competência do BCE.

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