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Jerome Powell quer mostrar que não se combate a Fed

A euforia em torno das projeções para cortes de juros nos Estados Unidos tem vindo a refrear, mas ainda não deverá ser suficiente. A robustez da economia dá razões para que fique para mais tarde.

Jerome Powell, Fed
Jerome Powell, Fed Evelyn Hockstein/Reuters
31 de Janeiro de 2024 às 10:00
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Os mercados chegaram a atribuir uma probabilidade de 100% de as taxas de juro nos Estados Unidos descerem em março. Foi no final do ano passado e, na altura, a certeza de que o ciclo de endurecimento monetário da Reserva Federal (Fed) dos EUA tinha chegado ao fim alimentou a recuperação das obrigações. O presidente da autoridade monetária, Jerome Powell, bem como vários membros do comité de decisores, têm vindo a avisar que há demasiado otimismo. E, esta quarta-feira, não só deverá manter os juros inalterados como voltar a refrear as expectativas.

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