Costa não recua no IUC e admite falha sobre privatização da TAP
À direita e à esquerda todos quiseram fazer do debate quinzenal uma primeira ronda para a discussão do OE 2024. Costa diz que não recua no agravamento do IUC e reconheceu que se “expressou mal” sobre a obrigatoriedade de privatizar a TAP.
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O debate da proposta de Orçamento do Estado para 2024 começou 12 dias mais cedo do que o previsto. Com o regresso dos debates quinzenais poucos dias depois da apresentação da proposta orçamental do Executivo, os partidos não conseguiram evitar que esse fosse o tema central no plenário da Assembleia da República. A direita atirou com críticas à gestão da TAP e do SNS e à subida da carga fiscal e a esquerda lamentou a falta de resposta na habitação e nas desigualdades. António Costa admitiu erro nas afirmações sobre a obrigatoriedade da privatização da TAP, reconheceu falha no cumprimento da meta de mais 26 mil casas até 2024 e ironizou nas críticas dirigidas à subida do Imposto Único de Circulação (IUC).
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