A presidente do partido começou por lembrar que o CDS não se quis precipitar desde o início dos incêndios de Pedrogão Grande, que mataram 64 pessoas e feriram mais de 200, mas perante a ausência de respostas e os relatórios contraditórios de várias instituições e a ausência de responsabilização por parte do ministro da Defesa, a líder centrista conclui que "o Estado falhou".
"Passaram-se dias de um silêncio ensurdecedor", disse Cristas, afirmando que o que se passou "ultrapassou todas as marcas".
Cristas falava aos jornalistas depois de ter estado reunida com Marcelo Rebelo de Sousa, em Belém.
Assunção Cristas disse ainda nestas matérias o primeiro-ministro tem estado "ausente e mudo".
"Não aceitamos isto. As falhas têm de ter responsáveis", disse, acrescentando que "as demissões são inevitáveis".
"Há uma crise de autoridade e de comando", defendeu.Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
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