Exatamente há um ano, 17 de julho e igualmente uma quinta-feira de um ano bissexto, o Parlamento estreava os debates do Estado da Nação da legislatura liderada pela Aliança Democrática (AD) de Luís Montenegro. Dividido como agora, a grande questão no verão de 2024 era a de saber com quem o Governo faria aprovar o Orçamento do Estado (OE) para 2025, que acabaria viabilizado pelo PS (era “praticamente impossível”, avisava Pedro Nuno Santos), então com a maior bancada parlamentar da oposição, e a receber os votos contra do Chega.