França vai encerrar escolas, universidade e creches mas mantém eleições autárquicas de domingo
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Todos os estabelecimentos de ensino, que incluem ainda colégios privados, permanecerão encerrados "até ordem em contrário", referiu.
Emmanuel Macron pediu às pessoas mais idosas e as que sofram de doenças crónicas, mais vulneráveis à pandemia, que permaneçam em casa. "Na maioria dos casos, o Covid-19 não é perigoso, mas é perigoso para os nossos compatriotas mais frágeis", disse. Esta é "a mais grave crise de saúde pública que a França conhece no último século", frisou, apelando aos franceses que "limitem ao máximo as deslocações e privilegiem o teletrabalho". "A prioridade absoluta para a nossa nação é a nossa saúde", assegurou. Mas, acrescentou, "tudo será feito para proteger as empresas e os trabalhadores...custe o que custar". Macron considerou que as decisões hoje anunciadas pelo Banco Central Europeu (BCE) "são insuficientes" e revelou que o Eliseu vai tentar uma cooperação com o presidente dos EUA, Donald Trump, e uma maior coordenação europeia.
Esta é "a mais grave crise de saúde pública que a França conhece no último século", frisou, apelando aos franceses que "limitem ao máximo as deslocações e privilegiem o teletrabalho".
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"A prioridade absoluta para a nossa nação é a nossa saúde", assegurou. Mas, acrescentou, "tudo será feito para proteger as empresas e os trabalhadores...custe o que custar".
França conta atualmente com 2.876 casos confirmados do novo coronavírus, registando ainda 61 mortos, de acordo com o mais recente balanço do Ministério da Saúde gaulês.
(Notícia atualizada às 19:46)
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