Schmitt do Porto assume gestão de revista internacional de patobiologia
Natural de Rio Grande do Sul (Brasil), mas a trabalhar em Portugal há mais de 25 anos, Fernando Schmitt é professor e investigador da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP), dedicando-se essencialmente ao estudo do cancro da mama e da citopatologia molecular.
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O investigador brasileiro é também o responsável pela Unidade de Patologia Molecular no IPATIMUP, presidente da International Society of Breast Pathology (ISBP) e secretário-geral da International Academy of Cytology (IAC), e irá, em novembro do próximo ano, presidir ao Congresso Internacional de Citologia, que será realizado em Baltimore, nos Estados Unidos.
O reconhecido especialista internacional é autor de centenas de publicações em revistas científicas nacionais e internacionais e de cinco livros editados, além de já ter proferido mais de meio milhar de comunicações em encontros pelos cinco continentes.
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Ora, de acordo com o portal de notícias da Universidade do Porto, Fernando Schmitt é o novo editor-chefe da revista internacional "Pathobiology: The Journal of Translational Pathology", indexada na área da investigação translacional.
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"Sinto-me verdadeiramente honrado por ter sido selecionado para assumir esta posição e fazer da Pathobiology a revista de patologia translacional", admite o investigador da FMUP, que iniciou as novas funções no início do ano.
No primeiro editorial que assinou, em janeiro, enquanto editor-chefe, o investigador afirma o objetivo de fazer com que a revista "represente o trabalho e a investigação que está a ser desenvolvida em todas as regiões do mundo".
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Fernando Schmitt destaca, em particular, a importância das "questões essenciais para os pacientes não só dos países desenvolvidos, como também dos países em desenvolvimento’", cita o mesmo portal, lembrando que esta revista internacional, criada originalmente em 1938 com o nome "Schweizerische Zeitschrift für allgemeine Pathologie und Bakteriologie", sofreu várias alterações ao longo dos anos, até ter adotado, em 1990, a designação atual.
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A equipa liderada pelo investigador do CINTESIS – Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde vai ter a missão de divulgar as melhores práticas de patologia e de investigação básica e clínica.
"Convidamos os colegas que trabalham em outras áreas como a oncologia médica, a radiologia e a radio-oncologia a também submeterem os seus artigos de investigação", conclui Fernando Schmitt, em declarações ao mesmo portal de notícias da Universidade do Porto.
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