Sindicatos estimam que faltem 1.100 técnicos no INEM
As estruturas que representam os técnicos do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) estimam que faltem cerca de 1.100 profissionais para assegurar a resposta às necessidades atuais, escreve nesta quarta-feira o Diário de Notícias.
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O INEM tem atualmente 724 técnicos e, escreve o jornal, faltam-lhe 762 para atingir o número ideal de 1.482 definido há mais de uma década em função das necessidades da população na altura. Mas, hoje, "seria preciso juntarmos a este número, pelo menos, mais 350 técnicos", indicam os sindicatos.
Assim, com base nestes cálculos, o INEM precisaria de ter mais 1.112 técnicos para dar resposta às necessidades atuais da população.
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O DN adianta também que a o Sindicato dos Técnicos de Emergência Hospitalar e a Associação Nacional dos Técnicos de Emergência Médica pediram à ministra da Saúde, Ana Paula Martins, mudanças no atual modelo de formação, uma vez que o INEM tem capacidade apenas para formar cerca de 200 pessoas por ano.
É pedido que o processo de formação seja acelerado, admitindo-se a possibilidade de a formação poder passar para escolas médicas e institutos politécnicos sob supervisão do INEM.
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