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Dona do Periquita espera “voar” de regresso a vendas recorde em 2024

Depois de provar um ano difícil para o mercado dos vinhos, a José Maria da Fonseca, que faz 190 anos, conta pelo menos igualar o máximo histórico de faturação de quase 35 milhões de euros alcançado em 2022, bebendo só do crescimento orgânico – dentro e fora de portas.

António Maria Soares Franco
António Maria Soares Franco Bruno Colaço
06 de Agosto de 2024 às 09:00
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A celebrar 190 anos, a José Maria da Fonseca (JMF), que vai na sétima geração, chama a si o título da mais antiga produtora nacional de vinhos de mesa e de moscatéis de Setúbal. Apesar da longevidade, a Periquita, que o fundador, um matemático beirão, criou em 1850, continua a ser a “estrela” da companhia. É, aliás, nas “asas” de uma campanha de relançamento da marca que a empresa familiar espera encontrar parte do ímpeto para voar de regresso aos números de 2022, o melhor ano de sempre, traduzido numa faturação de perto de 35 milhões de euros, após “um ano particularmente difícil para as empresas de vinho”.

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