Revista de imprensa diária

Pequenos investidores vão ter direito a 26% das acções da EDP Renováveis (Jornal de Negócios) A Energias de Portugal (EDP) vai reforçar em até 6% o lote de acções disponível para os pequenos subscritores da oferta de subscrição da EDP Renováveis, para satisfazer a elevada procura que ontem se cifrava em74,6 vezes a oferta.

Contratos a termo passam para três anos (Jornal de Negócios) O Governo queria fechar com chave de ouro o último pacote da reforma da Administração Pública e conseguiu. Para isso cedeu à maioria das exigências dos sindicatos da UGT, aumentando os tectos salariais dos funcionários públicos e reduzindo para três anos os contratos a prazo no Estado, à semelhança do que vai acontecer no sector privado.

Estado poupa 100 milhões nas Scut com a crise (Diário Económico) A estagnação económica dos últimos anos tem um lado positivo: o Estado vai poupar nas estradas com portagem virtual porque passaram menos carros do que o previsto. A crise dos combustíveis vai acentuar a tendência. Em Lisboa houve uma redução de 5% no tráfego automóvel e os transportes públicos têm mais passageiros.

Nova vida na função pública a partir de Janeiro (Diário Económico) Sindicatos e o ministro das finanças assinaram ontem os últimos três acordos da reforma da Administração Pública. Agora falta passar à prática. As alterações mais importantes arrancam no início do próximo ano.

Queda na procura de combustíveis trava aumento da receita do IVA (Público)  Aumento da base de incidência do imposto anulada pela redução do consumo. Presidente da República e Governo manifestam novos sinais de preocupação.

BCP ignora supervisão na escolha do auditor externo (Público) Os accionistas do BCP confirmaram a escolha da KPMG para auditor externo apesar dos avisos da CMVM. Berardo controla remunerações.

Hipers ao domingo à tarde vão gerar 2500 milhões (Diário de Notícias) A simples autorização de abertura das superfícies comerciais de maior dimensão (hipermercados) ao domingo à tarde e aos feriados, durante os dez meses do ano em que tal está proibido - todos menos Novembro e Dezembro -, criaria para o país uma riqueza adicional de 2500 milhões de euros.

Dívida total das famílias chega a 129% do que ganham por ano (Diário de Notícias) O elevado nível de endividamento dos portugueses pode limitar a sua capacidade de ajustamento a crises, numa altura em que as taxas de juro não param de subir. O endividamento dos particulares já atingiu os 129% do seu rendimento disponível anual, ou seja, a dívida total das famílias é superior em 29% ao seu rendimento de um ano, sem impostos.