Metade dos europeus vê em Trump um inimigo, mas Portugal nem tanto
No mais euro-entusiasta dos Estados-membros da União Europeia, não há receio de uma guerra aberta com Putin, mas o país é também dos mais conscientes da incapacidade para se defender sozinho. É também em Portugal que se encontra a maior defesa de aumento de apoios à Ucrânia.
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Num mundo dividido, Portugal quer ser equidistante, e isso é visível também nas opiniões do país sobre o atual Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Por cá, predomina a ideia de que o líder da administração norte-americana que abriu guerra no comércio e ameaçou virar as costas à NATO não deve ser visto nem como amigo nem como inimigo da Europa, que Bruxelas deve sustentar a relação transatlântica em compromissos mais do que numa aliança ou ainda que, perante Washington e Pequim, há que guardar distância igual das duas potências.
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