Alípio Dias esteve contra concessão de licença de abertura do BPP
A notícia é avançada pelo “Público” que revela que a sugestão de Alípio Dias teve por base uma auditoria realizada às sociedades gestoras Tottagest e à Tottafundos, onde João Rendeiro ocupava cargos na administração. A auditoria detectou várias operações que originaram um prejuízo de 3,5 milhões de euros.
O jornal adianta que as averiguações à Tottafundos e à Tottagest iniciaram-se em 1995 e ficaram concluídas no ano seguinte (ano em que Joao Rendeiro recebeu autorização para constituir o BPP), tendo detectado, entre outras coisas, práticas de gestão consideradas "merecedoras de atenção".
PUB
João Rendeiro afirmou ao “Público” que “a auditoria foi produzida pelo dr. Alípio Dias num clima de guerrilha entre mim e ele." Já Alípio Dias não quis comentar.
Mais lidas
O Negócios recomenda