Apple adia regresso aos escritórios pelo menos até janeiro

O aumento de contágios de covid-19 levou a empresa a adiar o regresso dos trabalhadores ao escritório. De qualquer forma, o modelo seria sempre misto, com a possibilidade de dois dias em teletrabalho.
Apple
Thomas Peter/Reuters
Margarida Peixoto 20 de Agosto de 2021 às 10:14

A Apple decidiu adiar o regresso dos seus trabalhadores ao escritório, pelo menos, até janeiro de 2022. Estava previsto voltarem em outubro, mas a subida do número de contágios de covid-19, e o aparecimento e proliferação de novas variantes, levou a empresa a preferir o adiamento. A decisão já foi comunicada aos trabalhadores, revelou esta sexta-feira, 20 de agosto, a Bloomberg.

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Em causa estava, ainda assim, um regresso aos escritórios num modelo misto. Se tivesse avançado, os trabalhadores da tecnológica deveriam ir ao escritório pelo menos três dias por semana, mas mantinham como opção ficar em teletrabalho à quarta-feira e à sexta-feira.

A Apple chegou a equacionar a hipótese de fazer o regresso aos escritórios em setembro, mas já tinha adiado essa decisão para outubro. Agora, assegura que com um mês de antecedência voltará a confirmar a data do regresso. 

No email enviado aos trabalhadores esta quinta-feira, a empresa adianta ainda que não espera, por enquanto, ter de fechar nenhum dos seus escritórios nem lojas de venda a retalho. Mas recomenda fortemente a vacinação e retomou em julho a obrigatoriedade de utilização de máscara (que tinha sido retirada em junho).

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Os trabalhadores não são obrigados a vacinar-se, nem a testar-se, mas a empresa tem um programa de testes em casa que reforçou para três análises por semana.

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