Católica Porto Business School quer chegar ao top 50 do ranking do FT "daqui a dois, três anos"
Depois de um avanço de 13 posições no ranking das 100 melhores escolas de negócios do Financial Times este ano, a Católica Porto Business School tem uma meta no horizonte: entrar no top 50 a curto prazo. "Muito gostaríamos de, daqui a dois, três anos, estar no top 50 do ranking. É esse o grande objetivo que nós temos. Esperamos conseguir lá chegar", diz o diretor João Pinto, em entrevista ao programa do Negócios no canal NOW.
A Católica Porto Business School é uma das seis instituições de ensino superior portuguesas no European Business Schools Ranking, mas das seis é a que pior posição conseguiu: 81.º lugar em 100. Mas esta não é a história completa. A faculdade entrou no ranking o ano passado e de um ano para o outro galgou 13 posições, a maior subida entre as seis. "No início de 2024, a nossa estratégia focou-se muito em trabalhar os rankings a nível internacional. Este desempenho reforça os excelentes resultados alcançados ao longo do ano de 2025", afirma.
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O diretor refere alguns fatores que considerou essenciais para esta acentuada subida de posição. "Em termos de equidade de género, 50% dos nossos docentes são mulheres, 15% dos nossos docentes são internacionais. O MBA executivo entrou no ranking também em 2025 com a posição 61 a nível internacional, o que é excelente, e a formação aberta está no lugar 51 a nível europeu. Tudo isto em conjunto permitiu este salto de 13 posições", descreve.
No próximo ano, João Pinto vê motivos para a Católica Porto Business School conseguir uma posição melhor: "Julgamos que em 2026 conseguiremos subir ainda mais porque há uma das componentes do ranking que tem que ver com a formação customizada e a escola destaca-se há mais de 40 anos pelo desenho de formação à medida para as empresas".
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A forte ascensão da instituição neste afamado ranking do FT "reforça o posicionamento da escola a nível internacional", aumentando a capacidade de atrair professores e alunos de fora. "Neste momento, 15% dos nossos docentes já são internacionais, cerca de 30% dos nossos alunos em Mestrado são internacionais. Nas licenciaturas temos cerca de 15% e o objetivo é aumentar a capacidade de atrair alunos internacionais para o Porto e para a Católica Porto, para que possam desenvolver e ficar em Portugal, que é o mais importante, reter também este talento internacional em Portugal", conclui.
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