Covid-19: Salão Imobiliário do Porto adiado de dezembro para junho 2021
O Salão Imobiliário do Porto (SIP), que estava agendado para 03 a 06 de dezembro, foi adiado para junho do próximo ano devido aos condicionalismos impostos pela pandemia, anunciou hoje a organização.
"Considerando a incerteza que pauta a evolução da situação pandémica em Portugal, a comissão organizadora do SIP, vem comunicar o adiamento deste certame, cuja realização estava prevista de 03 a 06 de dezembro, para o próximo ano, passando a ter lugar de 03 a 06 de junho de 2021", referem os promotores em comunicado.
PUB
Segundo acrescenta, "esta decisão resulta da auscultação dos membros da comissão organizadora, de parceiros e de expositores, considerando-se que não estão reunidas as condições de higiene e segurança que permitam assegurar o cumprimento e advertências da Direção Geral da Saúde para a realização deste Salão no corrente ano".
Admitindo que "esta não foi uma decisão fácil", devido ao número de empresas já inscritas, a organização considera ser "a que melhor defende os interesses de todas as partes, tanto a nível sanitário, como para salvaguardar o investimento dos parceiros e expositores, que só se justifica num evento de sucesso, com adesão do público, nacional e internacional".
Algo que, sustenta, "de momento não é possível assegurar".
PUB
A pandemia de covid-19 já provocou mais de um milhão e setenta e quatro mil mortos e mais de 37,2 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 2.080 pessoas dos 86.664 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
PUB
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
Saber mais sobre...
Saber mais SIP Covid-19 Imobiliário Porto Salão Imobiliário do Porto Portugal questões sociais saúdeMais lidas
O Negócios recomenda