Crédito às empresas afetadas pela guerra custa até 2,5%

Linha de 400 milhões para manutenção da capacidade produtiva das empresas portuguesas durante a guerra na Ucrânia vai ter carência de 12 meses, spread máximo de 2,5% e uma maturidade até 8 anos.
Pedro Siza Vieira, Maria do Céu Antunes
António Pedro Santos/Lusa
Negócios 15 de Março de 2022 às 08:47

A linha de crédito de 400 milhões para ajudar as empresas portuguesas afetadas pela guerra na Ucrânia terá uma maturidade até oito anos, 12 meses de carência e um spread máximo de 2,5%, escreve o Eco, nesta terça-feira, 15 de março.

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Segundo o jornal online, os empresários vão ter de pagar um spread que varia entre 1,25% e 2,5% consoante a maturidade do empréstimo que pode ir até oito anos.

Este apoio de tesouraria, a que o Governo chamou linha 'Apoio à Produção', foi anunciado ontem pelo ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, no pacote de medidas de apoio às empresas e às famílias para atenuar os impactos da guerra da Ucrânia na economia portuguesa, vai ter uma garantia de Estado de 70% e vai estar disponível ao balcão dos bancos a partir de quinta-feira. 

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Esta linha, que tem uma garantia de Estado de 70%, vai estar disponível ao balcão dos bancos a partir de quinta-feira e foi desenhada para apoiar as empresas mais afetadas pelo conflito na Ucrânia a manterem a sua capacidade de produção. 

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