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Vivemos hoje um mundo em que a análise, em vez de reconhecer e aceitar a impureza da política e dos políticos, quer elevá-los à condição de anjos na Terra, uma luta entre o bem e o mal, que pertence ao mundo das ideias para vir a ter consequências, é verdade, no real, mas que se recusa a aceitar o preferível ao detestável.

O que fazer com os políticos?

A correção da poupança/consumo interno americana, a relação da poupança mundial com os EUA, ou o modelo de abertura ou fechamento da sociedade americana será sempre um momento “revolucionário” para todos nós. Nada será como dantes.

Dívida pública americana: um problema para todos

A reforma do Estado é uma reforma permanente do sistema político partidário e de relacionamento da sociedade com o seu próprio Estado.

As diferentes reformas do Estado

A nomeação para o governo do Banco de Portugal é um exemplo paradigmático. Nem Centeno é mais independente do que Santos Pereira para o exercício do cargo, nem este pode ser mais do que o outro.

A crise dos escrutinados e escrutinados

O que une Joana Marques, José Sócrates e Luís Montenegro? Nada, ou quase tudo. Revelam uma parte relevante da “malaise” da democracia: a comunicação social e o sistema de justiça, e o uso que a política faz de ambos.

O que une Joana Marques, Sócrates e Montenegro?

A teoria económica, os factos e a interpretação dos mesmos têm tão elevada amplitude que servem para explicar sempre o que nos agrada, dependendo se são os meus e não os teus camaradas que as formulam ou praticam.

Notas "silly" de verão

Quando um governo minoritário declara uma guerra à reforma burocrática do Estado, conhecendo a natureza do seu próprio Estado, com estas dimensões sociais e históricas, e sem aliados sólidos no parlamento por opção própria, não pode genuinamente esperar grandes resultados.

O Estado social como injustiça social

Os atores políticos e económicos papagueiam frases feitas sobre os reais benefícios do atual modelo social e económico prevalecente no mundo de hoje. Recusam-se a reconhecer os defeitos que geram as novas realidades, as novas injustiças e os novos desequilíbrios. A cegueira manter-se-á até quando?

A ignorância dos instruídos

Os portugueses perguntar-se-ão para que servirá a força do centro? Paradoxalmente, as maiorias do centro que podiam servir para tudo não foram capazes de servir para a regeneração do regime que definitivamente envelheceu.

O dia seguinte - ganha sempre o centro!

O PSD ao escolher ser também partido de charneira, que obrigatoriamente tem de satisfazer tudo e todos, ainda assim com a aprendizagem da austeridade e das contas certas, perde a sua força reformista. Tudo para todos não é projeto político coerente. Viveremos um interregno.

O interregno da mudança

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