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Foi uma boa lição que os portugueses deram, ao usarem a seu bel-prazer os instrumentos democráticos, sem seguir a estafada e repetida conversa na comunicação social dominada por uma elite restrita que ganha nos media aquilo que não se passou nas urnas.

A proximidade eleitoral na autarquia

Neste envelhecido Ocidente é a democracia que nos permite divergir sem violência física pessoal ou coletiva. Não destruamos o bom e o belo, apenas porque discordamos uns dos outros.

Quem cria a agenda mediática?

É um erro estratégico num país que não é presidencialista, em que o cidadão comum, interpretado pela própria Constituição, quer um árbitro ativo, mas livre, umas vezes com o poder, outras vezes com a oposição e outras vezes com as suas próprias ideias.

Há vida para além dos partidos

É um infortúnio ver a política seguir este perigoso caminho. É uma espécie de suicídio coletivo político. Qualquer acidente trágico, ou não, permitirá ao adversário usar, abusar e/ou manipulá-lo para que se retirem as “devidas consequências políticas”.

O poder do silêncio

Vivemos hoje um mundo em que a análise, em vez de reconhecer e aceitar a impureza da política e dos políticos, quer elevá-los à condição de anjos na Terra, uma luta entre o bem e o mal, que pertence ao mundo das ideias para vir a ter consequências, é verdade, no real, mas que se recusa a aceitar o preferível ao detestável.

O que fazer com os políticos?

A correção da poupança/consumo interno americana, a relação da poupança mundial com os EUA, ou o modelo de abertura ou fechamento da sociedade americana será sempre um momento “revolucionário” para todos nós. Nada será como dantes.

Dívida pública americana: um problema para todos

A reforma do Estado é uma reforma permanente do sistema político partidário e de relacionamento da sociedade com o seu próprio Estado.

As diferentes reformas do Estado

A nomeação para o governo do Banco de Portugal é um exemplo paradigmático. Nem Centeno é mais independente do que Santos Pereira para o exercício do cargo, nem este pode ser mais do que o outro.

A crise dos escrutinados e escrutinados

O que une Joana Marques, José Sócrates e Luís Montenegro? Nada, ou quase tudo. Revelam uma parte relevante da “malaise” da democracia: a comunicação social e o sistema de justiça, e o uso que a política faz de ambos.

O que une Joana Marques, Sócrates e Montenegro?

A teoria económica, os factos e a interpretação dos mesmos têm tão elevada amplitude que servem para explicar sempre o que nos agrada, dependendo se são os meus e não os teus camaradas que as formulam ou praticam.

Notas "silly" de verão

Quando um governo minoritário declara uma guerra à reforma burocrática do Estado, conhecendo a natureza do seu próprio Estado, com estas dimensões sociais e históricas, e sem aliados sólidos no parlamento por opção própria, não pode genuinamente esperar grandes resultados.

O Estado social como injustiça social

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