Família Eskenazi não planeia entregar participação na YPF à Repsol
Eskenazi é o antigo CEO da YPF e disse a Brufau que a família vai procurar outras soluções para a posição de 25% que a família detém na petrolífera argentina. Um contrato celebrado entre a Repsol, que detinha o controlo da argentina YPF, obrigava a petrolífera de Espanha a comprar a participação da família na eventualidade de vender o controlo da sua filial argentina.
Na passada segunda-feira, o Governo liderado por Cristina Kirchner decidiu expropriar a posição da Repsol na YPF. No entanto, alguns juristas dizem que poderá ser difícil à família exercer a sua opção de venda, uma vez que a decisão não foi tomada pela petrolífera espanhola.
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O Senado da Argentina tomou aprovou a decisão tomada por Cristina Kirchner esta manhã.
“Assumimos o pior, por isso qualquer coisa que seja incrementalmente positiva é boa para a Repsol”, disse o analista do Macquarie, Jason Gammel, à Bloomberg. “Existe claramente valor nas acções mas também há riscos potenciais que podem ser avivados à medida que esta balbúrdia política se desenrola”.
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