Fotogaleria: a fábrica da Porto Editora "renascida" da tempestade
Apesar de já estarem em funcionamento há algumas semanas, a Porto Editora inaugurou oficialmente esta terça-feira, 3 de setembro, as renovadas instalações das suas unidades gráfica e logística, na Zona Industrial da Maia, que representaram um investimento próximo de sete milhões de euros. Percorra a galeria para ver as fotografias exteriores e interiores da nova fábrica.
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Parcialmente destruídas em março de 2018, na sequência de uma tempestade, a Bloco Gráfico renasce com uma área de 12.900 metros quadrados e uma capacidade de produção anual de 16 milhões de livros. Já a Zuslog, onde são tratadas também as encomendas da Wook, pode armazenar 70 mil contentores e 12 milhões de livros, expedindo diariamente cerca de 15 mil volumes.
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A cerimónia desta manhã, que contou com a participação do presidente do grupo, Vasco Teixeira, do presidente da Câmara da Maia, António Silva Tiago, e do secretário de Estado da Mobilidade, José Mendes, acontece numa das épocas de maior atividade nesta infraestrutura produtiva, antecedendo o início do ano escolar. Ao ponto de os cerca de 180 funcionários destas unidades não poderem tirar férias em julho, agosto e setembro.
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Em entrevista recente ao Negócios, a propósito dos 20 anos da livraria online do grupo, que exportou mais de quatro milhões de livros em 2018, o diretor de logística da Porto Editora, Fernando Miranda, não hesitou em escolher como "o momento mais complicado" precisamente o fenómeno climático extremo que há um ano e meio fez desabar o tecto desta estrutura industrial, parando a produção gráfica e toda a área logística.
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