Grupo de Carlos Móia abre nova "fábrica" de natas no Porto
A Primefood acaba de inaugurar um novo espaço da marca Fábrica da Nata na cidade do Porto, com uma área de 140 metros quadrados e cerca de 25 funcionários, localizado na Praça de Almeida Garrett, em frente à Estação de São Bento.
PUB
Esta é a segunda unidade da insígnia portuguesa, criada em 2016, na Invicta, depois de se ter estreado no verão de 2017 na Rua de Santa Catarina. Na capital tem lojas abertas na Praça dos Restauradores e também na Rua Augusta.
PUB
Recusando detalhar o montante investido, fonte oficial justificou ao Negócios esta abertura "por entender que o mercado comporta uma maior oferta e pelo forte crescimento no setor do turismo", frisando que mantém "a filosofia de estar em localizações estratégicas nas cidades do Porto e Lisboa".
PUB
Explorando dezenas de lojas de alimentação de marcas nacionais e internacionais nos aeroportos de Lisboa e de Faro, além dos restaurantes La Parrilla e La Rotisserie nos centros comerciais lisboetas Colombo e Vasco da Gama, a Primefoods calcula que emprega atualmente um total de cerca de 700 trabalhadores.
PUB
PUB
Esta empresa familiar do setor da alimentação pertence ao grupo Moiagest, que controla também a XLPW, especializada na criação de eventos musicais e desportivos, e a Special Key, que desenvolve negócio imobiliário no segmento residencial e "corporate" (retalho e escritórios). Em 2018, segundo a revista Forbes, a faturação ultrapassou os 40 milhões de euros.
PUB
Fundado pelo ovarense Carlos Móia, 73 anos, que é presidente do Maratona Clube de Portugal e está também ligado ao dirigismo desportivo através do Benfica – foi mandatário da candidatura de Luís Filipe Vieira e é presidente executivo da Fundação do clube encarnado desde 2009 –, o grupo arrancou na área da restauração em 1998 com a representação da marca londrina de armazéns de luxo Harrods no aeroporto de Lisboa.
Saber mais sobre...
Saber mais alimentação primefood natas porto turismo lisboa moiagest carlos móia benfica maratonaAdam Smith aos 250 anos
Quem pediu o euro digital?
Mais lidas
O Negócios recomenda