Grupos económicos disputam mercado de 500 milhões de euros

Livros de culinária ou receitas rápidas de amor são comprados no supermercado e consumidos nas várias meias horas de transportes públicos. A leitura já não é coisa de elites. Chegou às massas.

Como diz António Lobato de Faria, fundador da Oficina do Livro: "O livro está "trendy". Tudo mudou nestes últimos cinco anos. Hoje, não há ninguém da classe média que não tenha um livro na mesinha de cabeceira." Muito ou pouco exigentes, os portugueses estão a ler mais livros, um sector avaliado em 500 milhões de euros.