Lucros da FedEx aumentam 41% no terceiro trimestre fiscal

Os lucros da FedEx, grupo norte-americano de correio expresso, aumentaram 41% no terceiro trimestre fiscal, uma vez que o fortalecimento da economia dos Estados Unidos da América fez com que o transporte de correio aumentasse dentro e para fora do país.
Ana Filipa Rego 17 de Março de 2004 às 15:54

Os lucros da FedEx, grupo norte-americano de correio expresso, aumentaram 41% no terceiro trimestre fiscal, uma vez que o fortalecimento da economia dos Estados Unidos da América fez com que o transporte de correio aumentasse dentro e para fora do país.

Os resultados líquidos da FedEx ascenderam aos 207 milhões de dólares (168,81 milhões de euros), ou 68 cêntimos de dólar por acção, contra os 147 milhões de dólares (119,88 milhões de euros), ou 49 cêntimos de dólar, do mesmo período do ano anterior, disse a empresa em comunicado.

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As receitas no trimestre que terminou em Fevereiro aumentaram 9,2% para os 6,06 mil milhões de dólares (4,94 mil milhões de euros).

As receitas dos fornecimentos a nível internacional aumentaram 21% e subiram 8% a nível interno.

A FedEx e a United Parcel Service, sua maior rival, beneficiaram do facto das compras efectuadas pela Internet nos EUA terem subido 25%, no quarto trimestre, para um valor recorde de 17,2 mil milhões de dólares (14,02 mil milhões de euros), segundo o Departamento do Comércio.

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A FedEx disse que espera que os lucros antes dos impostos sejam de dez milhões de dólares no quarto trimestre fiscal do ano passado.

Em Dezembro de 2003, o grupo norte-americano de correio expresso, acordou adquirir a Kinko’s, empresa privada de fotocópias, por 2,4 mil milhões de dólares (1,9 mil milhões de euros) para vender mais correio e outros serviços a pequenas empresas.

Na altura, as duas empresas disseram que o acordo com Clayton, Dubilier & Rice, uma empresa de investimento, iria aumentar os resultados da FedEx em 2005.

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A FedEx, que com a aquisição vai poder aceder às 1.200 lojas da Kinko’s, está a tentar expandir o seu negócio perante a competição da United Parcel Service, que comprou a MailBoxes em 2001 para vender serviços de encomendas a pequenas empresas, a Deutsche Post AG e a sua unidade DHL.

As acções da FedEx seguiam a subir 4,06% para os 71,21 dólares (58,07 euros).

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