“Podemos fazer um terço da operação da TAP na greve”, adianta CEO
Os serviços mínimos estão acertados e a TAP não está preocupada com a operação que tem de fazer a 11 de dezembro, dia em que está marcada a greve geral.
“Eu diria que um terço da operação é possível de se fazer”, diz o CEO da TAP, Luís Rodrigues, após um almoço com jornalistas. Questionado sobre o número de voos habituais nesta altura do ano, já encostada ao Natal, Luís Rodrigues assegura que a companhia aérea portuguesa faz entre 250 a 260 voos diários.
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De recordar que o Negócios avançou que a companhia aérea tinha bloqueado o dia 11 de dezembro da agenda, impossibilitando a marcação de novos voos de e para Portugal. Entretanto já foram conhecidos os serviços mínimos, com a TAP a assegurar a ligações às Regiões Autónomas, entre outras, como para o Brasil.
Sobre o impacto da greve, o CEO afirma que a empresa não está preocupada. “Não estamos preocupados. Estamos sim preocupados em garantir que a operação vai ocorrer conforme foi acordada com todos os sindicatos, e que corra da melhor maneira possível”, aponta.
Luís Rodrigues também opta por não se pronunciar em relação aos custos que a greve vai ter nos resultados da TAP no último trimestre do ano. Para já, assegura que os passageiros estão a proceder às alterações de voos e que aquelas que já foram contactadas aceitaram a alteração proposta pela companhia, remarcando o voo para três dias antes ou três dias depois da data original.
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