Trabalhadores das fábricas da Visteon e Hanon Systems podem endurecer luta
"Depois de várias semanas de greves parciais de uma hora por turno, que tiveram início no passado mês de março, as administrações da Hanon e da Visteon continuam muito distantes das reivindicações dos trabalhadores, que exigem um aumento salarial mínimo de 50 euros", afirmou Luís Leitão, coordenador da USS.
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De acordo com o sindicalista, os trabalhadores das duas fábricas de componentes para o setor automóvel vão ter de decidir o que fazer face ao impasse negocial, mas "uma das possibilidades é o agravamento das formas de luta nas duas fábricas".
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Luís Leitão referiu ainda que a Hanon Systems propõe um aumento mínimo de 25 euros e um aumento de 2,5% para salários superiores a 1.000 euros e que a Visteon propõe aumentos salariais de 2,5% e um prémio anual de 300 euros.
Estas propostas foram consideradas insuficientes pelos trabalhadores das duas empresas.
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A agência Lusa tentou várias vezes ouvir as administrações das duas empresas desde o início das paralisações parciais iniciadas no passado mês de março, sem sucesso.
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