Trump diz que está a trabalhar para que grupo chinês ZTE possa retomar actividade
"O Departamento do Comércio tem ordem para o fazer", afirmou o Presidente norte-americano, numa mensagem na rede social Twitter, depois de a actividade do gigante ZTE ter sido afectada pela decisão das autoridades norte-americanas de proibir as exportações de componentes destinadas ao grupo chinês, uma sanção com a duração de sete anos.
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Trump disse ainda que "muitos empregos foram perdidos na China" devido a esta crise.
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Na quarta-feira, o grupo chinês de telecomunicações indicou que as suas principais operações foram interrompidas por causa da decisão norte-americana e que a sua sobrevivência estava mesmo ameaçada.
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As autoridades norte-americanas anunciaram em Abril que decidiram proibir as exportações de componentes destinadas ao grupo chinês ZTE, devido a declarações fraudulentas numa investigação sobre o embargo imposto ao Irão e à Coreia do Norte.
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Os Estados Unidos já tinham aplicado em Março de 2017 uma multa de 1,2 mil milhões de dólares ao grupo chinês de telecomunicações por ter violado o embargo aos dois países.
Neste caso, o grupo ZTE assumiu, em 2016, a responsabilidade por ter adquirido equipamentos aos Estados Unidos e os ter reexportado para o Irão e a Coreia do Norte, apesar das sanções impostas aos dois países.
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Com sede em Shenzhen, no sul da China, o grupo ZTE é responsável pelo desenvolvimento da infraestrutura 5G no país asiático e um dos maiores fabricantes de 'smartphones' do mundo.
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