Amaral Tomaz pede para sair da CGD por motivos de saúde
João Amaral Tomaz estava, desde Fevereiro, fora da Caixa Geral de Depósitos por motivos de saúde. As suas funções estavam suspensas por 90 dias. Contudo, a opção acabou por ser a de renunciar ao mandato, segundo revela o banco público em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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"A Caixa Geral de Depósitos, S.A. (CGD) informa que o Senhor Dr. João Amaral Tomaz, administrador não executivo da CGD, apresentou a 30 de Abril de 2018, nos termos e para os efeitos previstos no Artigo 404º do Código das Sociedades Comerciais, o pedido de renúncia ao mandato para que foi eleito por deliberação unânime por escrito de 17 de Março de 2017, com fundamento em motivos de saúde que se revelaram incompatíveis com o exercício do cargo", assinala o documento.
O mandato tinha ficado suspenso em 22 de Fevereiro, por um período de 90 dias, "eventualmente renovável". Em Maio, essa renovação poderia acontecer. Só que, em vez disso, ocorreu mesmo a renúncia ao mandato.
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Amaral Tomaz foi para a administração da CGD em Março do ano passado, depois de, um ano antes, ter saído de administrador do Banco de Portugal. O licenciado em Finanças foi secretário de Estado dos Assuntos Fiscais entre 2005 e 2008. Amaral Tomaz era administrador não executivo.
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Com a saída de Amaral Tomaz, o conselho de administração da Caixa, presidido por Rui Vilar, passa a contar com 15 membros, oito deles com funções executivas, liderados por Paulo Macedo.
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Emílio Rui Vilar
Presidente executivo
Paulo Macedo
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Administradores execuivos
Francisco Cary
João Tudela Martins
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José de Brito
José João Guilherme
Maria João Carioca
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Nuno Martins
Carlos Albuquerque
Administradores não executivos
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Ana Maria Fernandes
José Azevedo Rodrigues
Alberto Souto Miranda
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Hans-Helmut Kotz
Mary Jane Antenen
Altina de Fátima Villamarin
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