BCP sobre covid-19: um cenário "que nem nos mais exigentes testes de stress" foi simulado
O CEO do BCP, Miguel Maya, fez uma comunicação aos trabalhadores com o balanço (positivo) daquela que tem sido a reação da instituição aos constrangimentos impostos pela epidemia do novo coronavírus, "um enquadramento que nem nos mais exigentes testes de stress havia sido simulado", escreve o CEO.
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"Com todas estas mudanças, também nós no BCP tivemos que nos ajustar rapidamente", afirma Miguel Maya, no texto que consta da newletter do banco e o qual optou por partilhar também na respetiva conta Linkedin.
O banco tem, de momento, 50% dos colaboradores em teletrabalho e reformulou o atendimento nas sucursais, assim como a forma de se relacionar com clientes. A mensagem é também dirigida a estes últimos, os quais o CEO assegura que "podem contar" com o banco neste tempo de crise.
O líder do BCP deixa uma nota de agradecimento aos trabalhadores pelo "compromisso" que lhes reconhece neste momento de transformação, em especial aos que mantêm o atendimento ao público ou a atividade no estrangeiro. Garante por fim que o banco não "vai faltar" àqueles que se encontram, ou já encontraram, afetados pela doença.
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