Laginha de Sousa: “A protecção de clientes deve existir sem paternalismos”

A protecção dos clientes bancários contra práticas agressivas dos bancos “deve existir”, concorda Luís Laginha de Sousa. No entanto, o candidato a administrador do Banco de Portugal avisa que “não é adepto a paternalismos”.
Miguel Baltazar/Negócios
Maria João Gago 27 de Junho de 2017 às 18:54

Luís Laginha de Sousa, candidato a administrador do Banco de Portugal, defende que "deve existir protecção" dos clientes bancários contra práticas comerciais agressivas, apoiando a iniciativa do PS para legislar nesse sentido, defendeu durante a sua audição no Parlamento, indispensável à sua nomeação.

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No entanto, o antigo presidente da Euronext Lisboa avisa que "não é adepto de paternalismos". Na sua perspectiva, "devemos dar às pessoas a capacidade de poderem decidir e tomar mais riscos" na subscrição de produtos financeiros. Mas "não pode haver informação errada e incompleta".

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Neste esforço de disponibilização de informação completa e verdadeira aos clientes, Laginha de Sousa avisa que "não basta a informação lá estar", sendo necessário "assegurar que quem a vê compreende o que lá está".

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