Mais de 470 funcionários aceitaram rescisões amigáveis do Santander. Banco quer despedir outros 200
Mais de 470 funcionários do Santander aceitaram rescindir contrato por mútuo acordo ou reformar-se antecipadamente, segundo informação avançada pela Reuters. As rescisões amigáveis fazem parte do plano para reduzir custos, sendo que o banco espanhol mantém a intenção de despedir os 210 trabalhadores que não aceitaram as condições propostas. Um documento interno, a que a Reuters teve acesso, revela que, desde junho, o banco tem estado a propor a um total de 685 funcionários que trabalham em Portugal a possbilidade de rescindirem contrato, com uma remuneração correspondente ao tempo de serviço que têm, ou a passagem antecipada à reforma, para os trabalhadores com mais de 55 anos.
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Um documento interno, a que a Reuters teve acesso, revela que, desde junho, o banco tem estado a propor a um total de 685 funcionários que trabalham em Portugal a possbilidade de rescindirem contrato, com uma remuneração correspondente ao tempo de serviço que têm, ou a passagem antecipada à reforma, para os trabalhadores com mais de 55 anos.
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O Santander já tinha, em dezembro do ano passado, chegado a acordo com os sindicatos para despedir 3.572 funcionários em Espanha, com vista a reduzir 12% da força de trabalho.
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O abalo provocado pela covid-19, as taxas de juros ultrabaixas na Zona Euro e o aumento do número de clientes que usam o banco online são algumas das justificações apontadas pelos bancos para reduzir custos. Além do Santander, também o BCP anunciou a intenção de avançar com o despedimento coletivo de 62 trabalhadores. Os despedimentos na banca levaram, pela primeira vez, seis dos sete sindicatos bancários a avançar para a greve, em protesto contra os despedimentos coletivos no setor.
O abalo provocado pela covid-19, as taxas de juros ultrabaixas na Zona Euro e o aumento do número de clientes que usam o banco online são algumas das justificações apontadas pelos bancos para reduzir custos.
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Além do Santander, também o BCP anunciou a intenção de avançar com o despedimento coletivo de 62 trabalhadores. Os despedimentos na banca levaram, pela primeira vez, seis dos sete sindicatos bancários a avançar para a greve, em protesto contra os despedimentos coletivos no setor.
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