Nuno Amado: "Em 2016 o BCP fez o maior nível de imparidades da sua história"
O BCP registou 1.600 milhões de euros de imparidades para crédito malparado e activos relacionados, incluindo quase 500 milhões não esperados. "Em 2016, o banco fez o maior nível de imparidades da sua história", sublinhou Nuno Amado na apresentação de resultados do ano passado, período em que a instituição registou uma quebra de 90% dos lucros.
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O presidente do BCP justificou a necessidade de reforço de provisões com várias razões, como o aumento de provisões para sectores da construção e imobiliário, a tendência de aumento do nível de coberturas de malparado e com o facto de o banco ter mudado de auditor.
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Além disso, Amado adiantou que houve necessidade de limpar o crédito anterior a 2010 que resultou do excesso de concentração de risco em certos sectores e empresas.
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