Os partidos queriam chamá-los ao inquérito à CGD. Mas as audições não aconteceram

A auditora, o ex-presidente da comissão de auditoria, ex-gestores e ainda os representantes de trabalhadores dos bancos eram nomes indicados pelos partidos no arranque dos trabalhos. As audições nunca chegaram a ocorrer.
Comissão de inquérito à CGD
Bruno Simão
Diogo Cavaleiro 02 de Julho de 2017 às 20:40

Eduardo Paz Ferreira

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O presidente da comissão de auditoria durante a gestão de José de Matos era um dos nomes propostos pelos partidos. Presidiu, por dois mandatos, à comissão de auditoria e, por outros dois, ao conselho fiscal da CGD. Não foi chamado.

Antigos gestores

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As listas definidas pelos partidos avançavam com nomes de várias gestões. De 2011 a 2016, Nuno Fernandes Thomaz e Maria João Carioca eram exemplos. Do mandato anterior, Francisco Bandeira, que também presidiu ao BPN, foi outro caso. Nenhum foi convocado.

Directores Centrais

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O inquérito tinha como objecto, entre outros, a gestão da CGD no domínio da concessão de crédito. Vários directores centrais do banco estavam indicados para serem convocados, mas a audição nunca decorreu. A comissão de trabalhadores e o sindicato não chegaram a ser ouvidos.

Deloitte

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A Deloitte foi auditora da CGD desde pelo menos 2002. Os seus responsáveis não chegaram a ser chamados, como previsto.

Tutela

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Da mesma forma, os ex-secretários de Estado Carlos Costa Pina e Manuel Rodrigues não foram convocados. 

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