Sindicato da banca não vê razões para mais despedimentos no sector

Paulo Marcos diz, ao Negócios e à Antena 1, que, "este ano, a generalidade dos bancos operando em Portugal vão ter resultados operacionais muito positivos". Já não é necessário cortar na estrutura.
Sindicato da banca não vê razões para mais despedimentos no sector
Diogo Cavaleiro e Rosário Lira 18 de Junho de 2017 às 12:00

O Sindicato Nacional dos Quadros e Técnicos Bancários não vê motivos para que haja reduções adicionais na banca portuguesa, como tem acontecido até aqui.

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"Não há fundamento económico para continuar neste processo de sangria", defende Paulo Marcos, o líder do sindicato, na Conversa Capital, a ser transmitida este domingo na Antena 1 e publicada na segunda-feira no Negócios.

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Segundo o presidente do SNQTB, é necessário alertar a sociedade para isso mesmo: "Compete alertar que o processo atingiu os seus objectivos". "Não há nenhuma razão ética, moral nem financeira" para que continuem os despedimentos. Nem necessidade, repetiu.

 

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Paulo Marcos diz mesmo que "este ano, a generalidade dos bancos operando em Portugal vão ter resultados operacionais muito positivos".

Nos últimos anos, a saída de pessoal tem rondado os 2.000 trabalhadores por ano, sendo que, segundo o presidente do sindicato independente, houve uma "sangria" em 2016, superando esse número médio. 

De qualquer forma, Paulo Marcos admite que o processo de ajustamento ainda se mantém. 

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