"Devíamos ser menos saloios" a ouvir as autoridades internacionais

"Devíamos ser menos saloios" em vez de "darmos tanta importância a um estudo de não sei de onde, sabe-se lá feito como", recomendou Fernando Ulrich.
"Devíamos ser menos saloios" a ouvir as autoridades internacionais
Maria João Gago 26 de Outubro de 2016 às 19:12

Fernando Ulrich defende que as autoridades internacionais que apontam o crédito malparado como um dos grandes problemas de Portugal "deviam olhar para todos os países porque há situações piores". O banqueiro defende que os portugueses também devem ser "menos saloios" em relação a estas avaliações.

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"Devíamos ser menos saloios" em vez de "darmos tanta importância a um estudo de não sei de onde, sabe-se lá feito como", recomendou Fernando Ulrich quando questionado sobre se concordava com a posição de diversas autoridades internacionais que apontam o crédito malparado como um dos grandes problemas da economia portuguesa.

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"Temos de olhar para isto com mais maturidade e mais profissionalismo", apelou o banqueiro.

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Ulrich defendeu ainda que "era bom" que essas organizações internacionais "olhassem para todos os países que têm sob a sua alçada porque há situações piores" do que a portuguesa no que se refere ao malparado.

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A questão do crédito em incumprimento tem sido apontada pela Comissão Europeia e pelo Fundo Monetário internacional como uma das maiores fragilidades de Portugal. O FMI chegou mesmo a apontar o malparado dos bancos nacionais como um dos riscos da economia mundial.

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