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BCE aponta fiscalidade como travão ao corte do malparado

O facto de os perdões de dívida só serem custos fiscais ao fim de dois anos dificulta a redução do malparado em Portugal, que tem o quarto maior rácio da Europa, conclui o BCE. Regime fiscal pode mudar.

BCE sintra draghi
BCE sintra draghi Bruno Simão
07 de Julho de 2017 às 00:01
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O enquadramento fiscal dos perdões de dívidas bancárias é um dos obstáculos à redução do crédito malparado dos bancos identificados pelo Banco Central Europeu (BCE). "O tratamento fiscal dos ‘write-offs’ pode ser adverso, uma vez que as perdas são fiscalmente dedutíveis apenas se o crédito estiver em incumprimento há mais de dois anos", aponta o mais recente relatório do supervisor europeu sobre o malparado nos países sujeitos ao Mecanismo Único de Supervisão, publicado a 30 de Junho.

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