Carlos Costa faz três exigências para o malparado
A transferência de malparado pode obrigar à existência de uma rede com dinheiro estatal. Se ocorrer, não pode haver um plano de reestruturação nem a aplicação de perdas a credores, argumenta o governador.
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Os bancos portugueses são "sobreviventes mas não suficientemente ágeis". Culpa? O peso do crédito malparado e de activos não geradores de rendimento. O governador do Banco de Portugal desenhou já três condições para a solução implementada para libertar as instituições financeiras desse encargo.
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