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CGD não afasta aquisições e adivinha Novo Banco "mais dinâmico"

O CEO da Caixa Geral de Depósitos não rejeita o cenário de fazer compras para crescer no crédito a empresas, depois de não ter concretizado o interesse na compra de carteiras do Novo Banco. Paulo Macedo antecipa que o concorrente ganhe “mais dinâmica” com a venda ao BPCE.

Paulo Macedo na apresentação dos resultados da CGD do primeiro semestre de 2025.
Paulo Macedo na apresentação dos resultados da CGD do primeiro semestre de 2025. Pedro Catarino
30 de Julho de 2025 às 13:01

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) não afasta aquisições para crescer no crédito a empresas. O banco público chegou a estar interessado na compra de carteiras de crédito do Novo Banco mas essa intenção não foi concretizada. Mesmo assim, o presidente executivo da instituição não afasta novas compras. De quem? Não diz.

"Estamos apostados em crescer organicamente nas empresas e em geral. Outras oportunidades, logo veremos", afirmou na conferência de imprensa de apresentação de

Sobre a venda do Novo Banco aos franceses do BPCE, Paulo Macedo adivinha que o concorrente vai ganhar “mais dinâmica”. 

“O Novo Banco vai estar mais assertivo”, afirmou na apresentação de resultados do primeiro semestre, em resposta aos jornalistas. “Se o banco é comprado terá uma nova dinâmica”, estima, sublinhando que o facto de alguém investir 6,4 mil milhões de euros num banco em Portugal “é um sinal de confiança. Esse banco poderia investir em qualquer sitio do mundo”, realçou, referindo-se ao BPCE.

É, por isso, um “sinal de confiança, positivo para a economia”.

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