Crise na China força Fosun a baixar posição no BCP até aos 20%
Turbulência em Pequim e menor liquidez no país levam conglomerado liderado por Guo Guangchang a aproveitar bom momento do banco em bolsa. Participação vinha a diminuir desde junho e quase iguala a da Sonangol. Venda pode valer 240 milhões.
Hugo Neutel
hugoneutel@negocios.pt
| Pedro Curvelo
pedrocurvelo@negocios.pt
| Diana Ramos
dianaramos@negocios.pt
22 de Janeiro de 2024 às 22:00
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A menor liquidez na China e as dificuldades económicas que o país liderado por Xi Jinping está a enfrentar forçou a Fosun a reduzir a participação no BCP em quase um terço, para o patamar mínimo autorizado pelo BCE, ou seja, os 20%. Esta redução praticamente iguala o posicionamento face ao segundo maior acionista, a Sonangol, mas, ao que o Negócios apurou, não está em curso uma recomposição acionista de maior escala na instituição financeira.
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