Guerrilha ao rubro nos corredores do BES
As irregularidades detectadas no GES e a aproximação de mudanças na administração do BES reabriram as feridas na família Espírito Santo. A guerrilha tornou-se pública com a divulgação de uma lista.
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A divulgação de uma lista de possíveis candidatos à administração executiva do Banco Espírito Santo (BES) é o mais recente sinal de que a guerrilha está de novo ao rubro nos corredores de poder da instituição. Seis meses depois de Ricardo Salgado e o primo José Maria Ricciardi terem selado as tréguas de uma guerra pela liderança do BES, a divulgação de irregularidades na "holding" de controlo do Grupo Espírito Santo (GES) e a aproximação de mudanças na administração do banco, impostas pelo supervisor, reabriram feridas dentro da família.
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