Novo Banco quase ausente dos programas. CGD gasta mais tinta
Com a exceção do PCP, que insiste na nacionalização, e da Iniciativa Liberal, que defende a venda dos 25% que o Estado detém, os restantes partidos não referem o Novo Banco. Já quanto à Caixa, quase todos querem usá-la.
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Ao fim de oito anos o Novo Banco está prestes a mudar de mãos. Seja através de uma dispersão em bolsa ou de uma venda direta, 2025 será o ano em que a instituição que sobrou do antigo Banco Espírito Santo vai definir o seu futuro. O tema, no entanto, está quase ausente da maioria dos programas eleitorais.
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