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Ser bancário já não é para toda a vida

Os bancos estão a "despedir" em Portugal e em cada despedimento há uma história. De expectativas frustradas, de desilusão profissional, de revolta, surpresa, resignação. Mas há também testemunhos de esperança, de convicções fortes e de vidas melhores depois do choque. O Negócios conta algumas dessas histórias, em plena crise, num sector que, dizem os que nele trabalham ou trabalharam, já não é o que era.

02 de Dezembro de 2012 às 23:30
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Dois, três cigarros por dia. Quatro, no máximo. Nos últimos meses, João, nome fictício, 46 anos de idade verdadeira, tinha conseguido reduzir o consumo de tabaco. "Estava a deixar de fumar. Agora, voltei ao que era". Fuma um maço, maço e meio diariamente. É mais por esta recaída que a "mulher não perdoa ao banco".

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