A decisão de elevar toda a fasquia de consumo e venda de álcool dos 16 para os 18 anos, que poderá a ser discutida, de novo, esta quinta-feira, em Conselho de Ministros, depois de há uma semana não ter sido encontrado consenso entre a vontade da tutela da Saúde e a resistência da Economia, é defendida, há muito, pela ANEBE. Na prática, as bebidas espirituosas deixariam  de estar sozinhas na faixa dos 18 anos, caso o Governo altere a actual idade mínima de venda e consumo de cerveja e vinho, hoje nos 16 anos.