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EUA reduzem taxas sobre pequenas encomendas vindas da China

As tréguas na guerra comercial vão levar a uma queda significativa da taxas que os norte-americanos têm de pagar pelas encomendas provenientes da China. As tarifas caem para 30% durante 90 dias.

Shein
Shein DeFodi Images
14 de Maio de 2025 às 11:07

A Temu e a Shein, duas das maiores empresas de comércio eletrónico da China, viram os Estados Unidos da América (EUA) reduzirem as taxas a pagar sobre as suas encomendas. Agora, as pequenas encomendas que os norte-americanos façam das plataformas chinesas sofrem uma tarifa de apenas 30% em compras inferiores a 800 dólares, valor que compara com os anteriores 145%.

As plataformas refletiram as tarifas num aumento do preço para os consumidores norte-americanos, o que resultou numa quebra superior a 15% das encomendas dos chamados "minimis".

A redução das tarifas sobre os "minimis" é resultado das tréguas na guerra comercial, depois das duas maiores economias mundiais começarem a sofrer as consequências.

Agora, os principais "players" do comércio eletrónico chinês têm margem para baixar os preços dos seus produtos destinados ao mercado norte-americano. 

Anteriormente, todas as encomendas de produtos das plataformas chinesas inferiores a 800 dólares estavam isentas de qualquer taxa, algo que o presidente Donald Trump refutou, lembrando que o bloco americano estava a ser invadido por produtos da China. 

Nos últimos anos, mais de 90% de todas as encomendas eram dos "minimis", sendo que 60% eram provenientes da China, nomeadamente de plataformas como a Shein e a Temu. Estimam-se os que outros fossem provenientes da Amazon. 

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