Accionistas da EDP tentam proteger Governo da polémica das nomeações
Accionistas privados atribuem aos interesses chineses todas as escolhas polémicas para o CGS. Quase todas. Luís Amado e Edmund Ho recusaram convite para integrar este órgão.
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Os accionistas privados da EDP empenharam-se ontem em proteger o Governo da polémica lançada pelas nomeações para o Conselho Geral e de Supervisão da empresa, que reúne 23 administradores não executivos, que serão liderados por Eduardo Catroga. Vários destes accionistas, que não quiseram falar oficialmente, garantiram ontem ao Negócios que as escolhas dos novos membros foram feitos sem critérios políticos e sem qualquer intervenção do primeiro-ministro. O facto de alguns serem próximos do Governo e do seu partido foi qualificado por um deles como sendo "uma infeliz coincidência".
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