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O renascimento de uma gigante que tinha descido ao inferno de Santos

A empresária angolana, que tinha convertido a então falida Efacec numa multinacional lucrativa, tornou-se carrasca do grupo português, que voltou ao bom caminho com mão estatal.

Ângelo Ramalho
Ângelo Ramalho Paulo Duarte
12 de Maio de 2021 às 10:00
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Em novembro de 2015, a Efacec ganhava um CEO portista e habituado a correr 40 quilómetros por semana. Ângelo Ramalho tinha sido escolhido pela nova acionista maioritária da empresa, a angolana Isabel dos Santos, para dar depressa a volta a uma companhia que se encontrava numa situação financeira crítica, com prejuízos acumulados superiores a 100 milhões de euros e a necessitar de medidas excecionais de reforço de capitais próprios para sair de uma situação de falência técnica.

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