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Participação é “indispensável”. O que ganham as empresas em ir a Davos?

Os empresários portugueses que em 2024 vão a Davos são poucos e repetentes. Da lista fazem parte os CEO da EDP, Sonae, Galp e Jerónimo Martins Agroalimentar. Uns vão subir ao palco e falar, outros vão apenas ouvir, mas todos querem sair a ganhar.

Sonae
Sonae José Gageiro
16 de Janeiro de 2024 às 12:00
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É a cidade mais alta de toda a Europa, a 1.560 metros de altitude, nos Alpes suíços, e por estes dias de janeiro é também o sítio onde todos querem marcar presença, mas onde apenas a elite mundial de líderes políticos e empresariais consegue aceder. Em Davos e na 54ª reunião anual do Fórum Económico Mundial não entra quem quer, só quem é convidado: mais de 100 governos do mundo, 60 primeiros-ministros ou chefes de Estado, todas as organizações internacionais de topo, as 1.000 empresas parceiras do Fórum e cerca de 1.600 empresários, entre os quais mais de 800 CEO. Destes, os que representam o tecido empresarial português não chegam para os dedos de uma mão e são todos eles repetentes.

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