Patrões clamam pelo 2020 e afundam a “geringonça”
A desconfiança num “governo apoiado pela extrema-esquerda”, o atraso na chegada dos fundos europeus às empresas e a crise das exportações para Angola e o Brasil. Para os patrões, este é o tripé em que assenta a falta de investimento no país.
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Os patrões portugueses atacam fortemente a "geringonça" na hora de apontar o principal culpado pela quebra do investimento em Portugal. "Os investidores nacionais e internacionais não confiam num Governo que, por muito assertivo que queira ser, tem por base de apoio de partidos da extrema-esquerda, com contínuas exigências radicais, que, além de outros danos, minam fortemente a capacidade competitiva das empresas", considera Paulo Vaz, director-geral da Associação Têxtil e Vestuário de Portugal (ATP).
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