Salvação da DAI aprovada, faltam milhões da banca e UE
Aprovado o plano de salvação da refinadora de açúcar DAI, parada há quase dois anos, a reactivação empancou no financiamento. Os novos investidores, liderados por Manuel Espinho, só entram com oito dos 30 milhões de euros necessários.
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A banca, principal credora da DAI – Sociedade de Desenvolvimento Agro-Industrial, aprovou o plano de recuperação da refinadora de açúcar de Coruche, que não contou com o benefício da dúvida da esmagadora maioria dos cerca de 100 trabalhadores. Com os seus contratos de trabalho suspensos e credores de 284 mil euros, mais de dois terços do efectivo votaram contra o plano de salvação da empresa.
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