A Somague está a negociar a injecção de capital na sua operação brasileira para avançar com novos investimentos na área das águas, onde já este ano conseguiu uma participação numa concessão num município com 109 mil habitantes.

“Queremos estar no ciclo integral da água, em modelos de concessão plena, que são mais adequados para quem vai operar e investir e para o próprio município", afirmou, em entrevista ao jornal brasileiro “Valor Económico”, o director-geral da Somague Ambiente, Pedro Cardoso Alves.

"Até por questões de nacionalidade, sentimos a necessidade de termos um parceiro local. Seria uma segurança que nos dariam como um grupo com capilaridade interessante”, comentou o mesmo responsável.

Presente no Brasil desde 1997, a Somague já gere as concessões de água e saneamento nos municípios de Jaú e Araçatuba, tendo em Março acrescentado à sua carteira de negócios uma participação na concessão do município de Votorantim. Esta última operação exigirá um investimento superior a 90 milhões de reais (36 milhões de euros), proporcionando receitas de 750 milhões de reais (300 milhões de euros) em 30 anos.

O director-geral da Somague Ambiente disse ainda ser intenção do grupo chegar a 2014 com uma carteira de concessões que envolva mais de 750 mil habitantes.

Este ano a Somague conta facturar 40 milhões de reais (16 milhões de euros) com os negócios de água e saneamento no Brasil, acima dos 17 milhões de reais (6,8 milhões de euros) do ano passado.

Presente no Brasil desde 1997, a Somague já gere as concessões de água e saneamento nos municípios de Jaú e Araçatuba, tendo em Março acrescentado à sua carteira de negócios uma participação na concessão do município de Votorantim. Esta última operação exigirá um investimento superior a 90 milhões de reais (36 milhões de euros), proporcionando receitas de 750 milhões de reais (300 milhões de euros) em 30 anos.

O director-geral da Somague Ambiente disse ainda ser intenção do grupo chegar a 2014 com uma carteira de concessões que envolva mais de 750 mil habitantes.