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Um ano depois, Arroja de saída da presidência da AICEP. Segue-se Madalena Oliveira e Silva

AICEP volta a mudar de líder, pouco mais de um ano depois. Madalena Oliveira e Silva, até agora vice-presidente, passa a "número 1".

Ricardo Arroja substituiu Filipe Costa há um ano na presidência da AICEP.
Ricardo Arroja substituiu Filipe Costa há um ano na presidência da AICEP. Miguel Baltazar
23 de Junho de 2025 às 16:40

Ricardo Arroja vai deixar a liderança da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), na sequência da .

A informação foi avançada pelo ministro da Presidência, António Leitão Amaro, durante o "briefing" da reunião do Conselho de Ministros, ao dar conta de uma resolução relativa à de substituição do presidente da AICEP no cargo que, segundo indicou, sem facultar mais detalhes, será ocupado por uma administradora.

Trata-se de Madalena Oliveira e Silva, até agora vice-presidente, que passa a "número 1".

Ao Negócios, fonte oficial do Ministério da Economia e Coesão Territorial justifica a mexida com a necessidade de "imprimir uma nova dinâmica aos serviços, aproveitando os seus melhores recursos e mobilizando as equipas existentes".

"A aposta no crescimento das exportações obriga a um papel mais ativo, mais ágil e mais presente por parte da AICEP. Um perfil mais próximo das empresas, que possa agilizar todos os processos de apoio ao tecido empresarial", refere ainda.

Formada em Direito, Madalena Oliveira e Silva já tinha sido administradora executiva da AICEP, entre abril de 2017 e junho de 2023, com responsabilidades nas áreas jurídica, financeira, incentivos ao investimento e à internacionalização, custos de contexto e apoio comercial às empresas, além de ter desempenhado outras funções no seio da agência.  

Depois de, em 2024, dissolver o anterior conselho de administração, liderado por Filipe Costa, o Governo de Luís Montenegro escolheu o docente Ricardo Arroja para presidir à AICEP, indicando ainda para o conselho de administração o antigo deputado do PSD Paulo Rios de Oliveira, a diplomata Joana Gaspar e o gestor e docente universitário Francisco Catalão, bem como a então assessora do conselho de administração Madalena Oliveira e Silva. Na altura o então ministro da Economia, PedroReis, falou num “ciclo novo”, apontando que era “possível fazer mais com outra velocidade e outra frescura” e que a razão que o levou a propor aquela solução foi a defesa de “um novo impulso”.

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