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China não consegue aliados pela OPA, mas gestão garante união

A maioria dos acionistas da EDP decretou o fim da OPA. A CTG não conseguiu reunir votos a favor da operação, mas António Mexia garante que está "tranquilo com o futuro da EDP". E diz que a "parceria com a CTG é importante e para manter".

EDP António Mexia
EDP António Mexia Miguel Baltazar/Negócios
26 de Abril de 2019 às 07:00
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Quase um ano depois, a oferta pública de aquisição (OPA) pela EDP caiu. Um desfecho que já era esperado, tendo em conta as teias regulatórias que a operação exigia. Mas como ficam agora as relações entre a EDP e os acionistas chineses? Iguais, segundo António Mexia, presidente executivo da elétrica. "Estamos tranquilos com o futuro da companhia e da parceria com a CTG", que "é importante e é para manter", assegurou o gestor na conferência de imprensa, após a assembleia-geral que decretou o fim da OPA com o chumbo da desblindagem de estatutos. O ponto que a matou tinha sido proposto pelo fundo ativista Elliott - que detém 2,45% do capital da EDP - para colocar um ponto final ao impasse que decorria desde 11 de maio de 2018.

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